Num tempo em que, diariamente, somos bombardeados com números, percentagens e estatísticas acerca da nossa economia, em jeito de “Crónica de uma morte anunciada”, e em que os nossos dirigentes se digladiam em torno de um orçamento que aponta directamente à nossa carteira, gostava que alguém me dissesse quantos são os milhões que o estado português destina, em 2011, para o financiamento de partidos políticos.